ALECY ALVES
Da Reportagem
A restauração da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, em Cuiabá, está fazendo revelações da época da construção do prédio, há quase 200 anos.
Ao fazer escavações para a troca do reboco, os operários descobriram paredes de pau a pique, um modelo antigo de construção civil que utiliza madeira rústica, amarração e argila massapé no lugar do tijolo.
Na nave da igreja foram descobertos dois tipos de barrados nas paredes. Por traz da atual faixa de madeira instalada a partir do solo e com cerca de 80 centímetros de altura há dois tipos de pintura, uma imitando um painel de madeira e outra similar ao mármore. Ambas mostram figuras em losangos.
Essas descobertas surpreenderam a igreja e o próprio Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), diz Cláudio Conte, superintendente do órgão em Mato Grosso.
Cláudio Conte acredita que o barrado similar ao mármore é da mesma época da construção dos altares, ou seja, de 1862, e sugere que o recurso foi usado em uma das reformas do prédio para harmonizar o ambiente interno.
A matéria é do jornal Diário de Cuiabá e continua:
Da Reportagem
A restauração da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, em Cuiabá, está fazendo revelações da época da construção do prédio, há quase 200 anos.
Ao fazer escavações para a troca do reboco, os operários descobriram paredes de pau a pique, um modelo antigo de construção civil que utiliza madeira rústica, amarração e argila massapé no lugar do tijolo.
Na nave da igreja foram descobertos dois tipos de barrados nas paredes. Por traz da atual faixa de madeira instalada a partir do solo e com cerca de 80 centímetros de altura há dois tipos de pintura, uma imitando um painel de madeira e outra similar ao mármore. Ambas mostram figuras em losangos.
Essas descobertas surpreenderam a igreja e o próprio Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), diz Cláudio Conte, superintendente do órgão em Mato Grosso.
Cláudio Conte acredita que o barrado similar ao mármore é da mesma época da construção dos altares, ou seja, de 1862, e sugere que o recurso foi usado em uma das reformas do prédio para harmonizar o ambiente interno.
A matéria é do jornal Diário de Cuiabá e continua:
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